*.*.*.*.*.*.*.*.*.*.*.*.*.*.*.*.*.*.*.*.*.*.*.*.*.*.*.*.*.*.*.*.*.*.*.*.*.*.*.*.*.*BEM VINDOS AO JOB BRAZIL! *.*.*.*.*.*.*.*.*.*.*.*.*.*.*.*.*.*.*.*.*.*.*.*.*
Obrigado por visitar nosso blog. Aqui temos comentários, notícias e atualidades sobre o mercado profissional brasileiro. Participe, envie um Post. Vamos montar uma rede, trocar opiniões e informações. Vamos identificar os sites sérios, realmente voltados para o aprimoramento profissional e para quem busca oportunidades de trabalho, onde investir nosso tempo realmente traz resultados.

* . *. * . *. *. * . *. * . SEJA UM SEGUIDOR DE NOSSO BLOG E RECEBA OS UPDATES!! CLICK AÍ EMBAIXO À DIREITA .* . * . * . * . * . * . *

terça-feira, 14 de janeiro de 2014

As pessoas desejam trabalhar onde se sentem bem



Clima agradável é o que mais retém talentos, dizem empresas brasileiras
Desenvolvimento constante e plano de carreira vêm em seguida.
Empresas diversificam benefícios para reter funcionários, diz pesquisa
Bônus em dinheiro pode prejudicar moral e produtividade, diz pesquisa

Uma pesquisa feita com 230 empresas brasileiras pela Curriculum, empresa de serviços de recrutamento e seleção online, mostra o que elas têm feito para reter seus talentos. Os resultados mostraram que a maior preocupação tem sido oferecer um clima agradável no ambiente de trabalho, segundo 42% das empresas entrevistadas. Participação nos lucros (29%), benefícios especiais (28%) (academia, berçário/creche, curso de idiomas, restaurante na empresa, etc), possibilidade de desenvolvimento constante (26%), flexibilidade no horário de trabalho (25%) e bônus (24%) são outros fatores que elas acreditam que fazem a diferença para um colaborador permanecer onde está.

Possibilidade de transferência para outro país (2%), viagens internacionais (2,5%), 14º salário (4,5%) e carro (6%) foram as opções menos votadas e, consequentemente, as menos praticadas pelas empresas.

Quando questionadas sobre quais medidas são mais efetivas, independentemente de estarem adotando ou não, 69% também responderam o clima agradável no ambiente corporativo. A opção é seguida pela possibilidade de desenvolvimento constante e plano de carreira estruturado, que empataram em 62%, remuneração acima da média do mercado (60%), participação nos lucros (56%), benefícios especiais (48%), flexibilidade no horário de trabalho (43,5%) e oportunidade de oferecer pós-graduação ou outros cursos de especialização (39%).
Já a possibilidade de transferência para outro país, junto com carro cedido pela empresa (5,7% ambos) e viagens internacionais (10%), foram as alternativas menos votadas.

Mas, para a maioria, as atitudes tomadas não têm dado certo. Segundo 51% dos entrevistados, os benefícios oferecidos pelas organizações não têm realmente retido os talentos. Mas o número expressivo de 49% acredita que sim. “Percebe-se que há ainda certa distância entre compreender o que os funcionários desejam e o que as empresas estão oferecendo. Observar isso e entender as reais necessidades do profissional evita prejuízos no futuro”, diz Marcelo Abrileri, presidente da Curriculum.

O executivo afirma também que, em muitos casos, a empresa até sabe o que motiva os colaboradores, mas não pode atendê-los na plenitude.

Entre as empresas que oferecem os benefícios especiais, a pesquisa mostra quais são:  restaurante na empresa e plano de saúde avançado lideram com 51%, estacionamento tem 44%, e auxílio no pagamento de pós-graduação, MBA, cursos de especialização vêm em seguida, com 38%.

Em relação as expectativas dos mais jovens, a realidade é um pouco diferente. Este grupo valoriza alguns pontos não citados anteriormente. Mas no cômputo geral, parece que o que pesa mais na avaliação dos jovens são basicamente as mesmas coisas. Isso fica evidenciado quando vemos o resultado da 12ª Edição da Pesquisa Empresa dos Sonhos dos Jovens, realizada de março a abril de 2013 pela Cia de Talentos em parceria com a Nextview People, onde a Petrobras foi reeleita a Empresa dos Sonhos dos Jovens Brasileiros em 2013.

De acordo com os resultados, a estatal manteve o primeiro lugar no ranking brasileiro em 2013. O segundo lugar permaneceu ocupado pela Google, que foi a primeira colocada em 2010 e 2011. A "disputa" entre Google e a Petrobras pelas duas primeiras posições ocorre desde 2008. Veja abaixo:


Os jovens vêm desconstruindo modelos antigos, questionando o status quo, criando uma nova relação com a hierarquia e buscando maior coerência entre propósito de vida e carreira. A cada dia que passa, os jovens estão mais colaborativos, mais conectados, mais exigentes e mais interessados em construir um mundo melhor.

Todos estes questionamentos podem ser percebidos nos motivos pelos quais eles escolhem esta ou aquela empresa. Pela primeira vez, os jovens apontaram a possibilidade de inovar (23%) como um dos motivos de escolha de sua Empresa dos Sonhos. "O jovem carrega o desejo de surpreender, ousar, sair do lugar comum e deixar sua marca. No mundo atual, inovar é se diferenciar diante de tantos outros profissionais, serviços ou empresas", explica Danilca Galdini, sócia da Nextview People.

Vale dizer também que nem tudo é tão novo nessa edição. Aprendizado e desenvolvimento profissional (46%), boa imagem no mercado (32%) e fazer o que se gosta (27%) são argumentos que já estão há alguns anos incorporados no discurso dessa geração. Salários e benefícios diferenciados (24%) voltaram a figurar os motivos de escolha no ano passado e por lá permaneceram este ano.

Um ponto que chama a atenção e provoca algumas reflexões é o fato de que entre os jovens respondentes apenas 60% disseram ter uma Empresa dos Sonhos, sendo que, em 2012, 77% sonhavam com alguma. "É interessante observar que os motivos de escolha dos que têm uma Empresa dos Sonhos e dos que não têm são semelhantes. Isto significa que as organizações precisam se preocupar com o ambiente e com os desafios que estão oferecendo para esse jovem. As questões que ficam são: por que eles estão mais céticos em relação as empresas? Podemos supor por que eles estão menos atraídos pelo mundo corporativo?", indaga Maíra Habimorad, sócia e vice-presidente da Cia de Talentos.

Para formar sua própria opinião sobre as organizações, o jovem faz sua lição de casa e usa o poder de suas conexões. Dentre os respondentes brasileiros, 31% disseram que se relacionam ou já se relacionaram com a empresa ou com alguém que trabalhou nela; 17% viram informações na mídia, 10% souberam de algo por meio de redes sociais ou acessaram o site da empresa.

Fontes: G1, São Paulo e Cia. de Talentos.

Nenhum comentário:

Postar um comentário