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quarta-feira, 10 de abril de 2013

Eu não gosto de ler! Eu não tenho tempo para ler!

Certo dia um empresário me disse: “eu não gosto de ler!” No entanto, ele passava a maior parte do seu tempo na frente do computador, lendo e-mails, recebendo informações de sites especializados, fazendo buscas no Google sobre assuntos de seu interesse, com o maior entusiasmo. Então eu disse para ele: “você gosta de ler, sim! O que você não gosta, é de textos muito longos e com conteúdo que não são atraentes para você”.

O empresário não havia se dado conta disso. Tal como ele, muitas pessoas procuram textos curtos, notícias enxutas. Muitas vezes, as pessoas ficam apenas nas leituras das manchetes e nas fotos ou gravuras. Porém, um texto agradável, cujo conteúdo vai ao encontro com a curiosidade e necessidade do leitor, poderá quebrar este paradigma.

Outro paradigma é: “não tenho tempo para ler”! Enquanto dirigimos, passeamos pelas ruas, lemos os letreiros nos outdoors, enquanto na fila da loja de conveniência, lemos as fofocas que estão nas manchetes das revistas de circulação nacional, colocadas na posição estratégica para os consumidores estenderem a mão e incluírem na compra, uma delas! Então, da mesma forma, se as letrinhas compõem frases que despertam nosso interesse, encontramos tempo para ler.

A leitura pode ser confundida com estudo e isso espanta algumas pessoas avessas à escola. Talvez porque na escola, temos que fazer muita coisa que não é interessante para tirar notas e passar de ano. Do emparelhamento de estímulos negativos resulta essa conduta tão prejudicial à carreira de qualquer pessoa.

Não importa qual o assunto, ler é essencial para a fluência verbal, para um vocabulário rico que poderá levar à construção de relacionamentos. Sem contar que, através da leitura, aprendemos a escrever corretamente. Sobre isso, tenho uma história interessante para contar: havia um funcionário que estava preparado tecnicamente para uma promoção, um cargo de gerência. Ocorre que ele não se preparou nesta área; falava errado, daquele jeito que dói nos ouvidos, como se costuma dizer. Seu vocabulário era fora dos padrões para a função, que o levaria a falar direta e constantemente com clientes e a se comunicar pelo Messenger com pessoas que não aceitariam erros crassos, comprometendo a imagem da empresa. Diante disso, ele me procurou para que eu pudesse ajudá-lo. Um pouco tarde? Não, nunca é tarde para quem quer mudar! Tínhamos pouco tempo, mas ele foi brilhante, seguiu à risca minhas recomendações. Seu vocabulário melhorou e ele não perdeu a grande chance da sua vida.

A professora Carmen Soler, estimulava a leitura de forma muito bem humorada, dizendo para nós, alunas: “o que vocês vão conversar com seus namorados depois de falarem que está frio ou calor”?

Veja, você chegou até o final deste texto! Parabéns!

* Kátia Ricardi de Abreu, Psicóloga clínica e organizacional

Fonte: http://migre.me/e45Vr

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